Análise de Latas de Cerveja

Skol - Fonte Serifada em caixa alta

Lata em tom gelo, com título em vermelho, destacando-se no rótulo suave.

Seu modelo é clássico, seguindo a tendência das demais cervejas do mercado tradicional.

Brahma - Fonte sem serifa em caixa alta

O branco do título se destaca na faixa vermelha que o contorna.
Possui um detalhe dourado que lembra a própria cerveja, deixando sua composição harmoniosa.

Itaipava - Fonte com Serifa em caixa alta.

Título em vermelho, com fundo branco e limpo, trazendo a atenção do observador

para a marca.O dourado decora a lata e complementa a arte do título, completando a combinação

da lata e deixando-a com aspecto clássico.

Bohemia - Fonte serifada em caixa alta.

Uma arte clássica que frisa o dourado e branco, complementando o nome que traz a mesma

idéia do design da lata.

Antártica - Fonte sem serifa em caixa alta.

Lata azul passando frescor e calma, com destaque no branco do título e também nos pinguins que ilustram o logo.

Heineken - Fonte Serifada em caixa baixa.

Sua cor é seu ponto forte pois é uma cerveja de grande consumo na Europa. Por isso

traz cores marcantes e diferenciadas das demais - afinal em seu continente o consumo da

cerveja não é feito em baixa temperatura.

Nova Schin - Fonte sem serifa em caixa alta.

Seguindo a tendência das demais marcas do mercado, seu design segue o padrão tradicional.

Kaiser - Fonte sem serifa em caixa baixa.

Com grande destaque temos o K em vermelho, contrastando fortemente com o fundo

branco e suave da lata.

Legislação de Sinalização e condições gerais para deficientes visuais

Para se desenvolver uma Comunicação visual a um portador de algum tipo de deficiência visual, segundo a ABNT NBR 15599, deve-se seguir um modelo, ou seja, uma diretriz, estabelecida em normas técnicas.

Nela se resume acessibilidade como comunicação na prestação de serviços.

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Acesse o link para uma melhor descrição e definição dos modelos comentados.

Tendo como base a comunicação, deve-se seguir adaptações, normalmente padronizadas e adotadas em todo o mundo.

Também levamos em consideração o tipo de material ou evento a ser divulgado e a faixa etária do receptor dessa informação. 

Seguindo as regras básicas do Design, a identificação de imagens e símbolos deve ser otimizada ao ponto de ser reconhecida facilmente, utilizando uma tipografia mais legível e também, proporções maiores para os textos. 

Vale lembrar que em muitos casos, a apresentação de uma comunicação visual deverá ser acompanhada de sua versão em Braille ou com alerta sonoro, dependendo do local e forma a ser aplicada.

Aprofundando-se nas normas estabelecidas pela ABNT, encontramos a ABNT NBR 9050:2004.Nela se define a utilização dos símbolos, representações gráficas que, através de uma figura ou de uma forma convencionada, estabelecem a analogia entre o objeto ou a informação e sua representação. Todos os símbolos podem ser associados a uma sinalização direcional. 

Toda descrição sobre aplicação correta em relação a linguagem, sinalização, condições de legibilidade, dimensionamento, reprentações visuais e distâncias são apresentadas nessa norma, seguindo os conceitos de identificação aqui citados.

[doc.]

Segue o link com o arquivo em doc. sobre as normas da ABNT NBR 9050:2004. 

Ampliando as informações e o tema descrito, segue um link com as demais normas que tratam acessibilidade:

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